Para quem curte misturar moda com maquiagem grotesca, achei aqui um estúdio que tá acostumado a fazer esse tipo de trabalho, o OpenWound FX, da Califórnia.
Descobri essa banda no Last.fm vendo relacionadas da Ladytron. Não gostei da música, mas achei o visual delas um AHAZO.
O trio se formou em 2003, na Inglaterra. Parece que, no começo, ainda como dupla, elas não tavam afim de ficar muito famosas, pagar de indie cult from the deep underground, por isso faziam fotos promocionais apenas de alguma parte da roupa ou de partes do corpo - especialmente as pernas. Por causa disso, as integrantes ficaram conhecidas como Client A e Client B.
Mas, ironicamente (herp derp), elas começaram a fazer sucesso justamente por essa estratégia e acabaram descobrindo quem eram as meninas: Sarah Blackwood (ex Dubstar) e Kate Holmes (ex Frazier Chorus e Technique). A terceira integrante, Emily Mann apelidada Client E, entrou em 2005 para ser a baixista do grupo. Ela já é conhecida no movimento artístico Stuckism, além de ter participado do reality show Make me a Supermodel.
A idéia é meio uma coisa militarizada, uniformizada. As roupas são bastante simples, sendo que o que fica mesmo é a atitude das artistas. E o mais engraçado é que a melhor 'intérprete' é a loira e não a morena anorecha que participou do reality show de modelos. Fuck the models!
O trio se formou em 2003, na Inglaterra. Parece que, no começo, ainda como dupla, elas não tavam afim de ficar muito famosas, pagar de indie cult from the deep underground, por isso faziam fotos promocionais apenas de alguma parte da roupa ou de partes do corpo - especialmente as pernas. Por causa disso, as integrantes ficaram conhecidas como Client A e Client B.
Mas, ironicamente (herp derp), elas começaram a fazer sucesso justamente por essa estratégia e acabaram descobrindo quem eram as meninas: Sarah Blackwood (ex Dubstar) e Kate Holmes (ex Frazier Chorus e Technique). A terceira integrante, Emily Mann apelidada Client E, entrou em 2005 para ser a baixista do grupo. Ela já é conhecida no movimento artístico Stuckism, além de ter participado do reality show Make me a Supermodel.
A idéia é meio uma coisa militarizada, uniformizada. As roupas são bastante simples, sendo que o que fica mesmo é a atitude das artistas. E o mais engraçado é que a melhor 'intérprete' é a loira e não a morena anorecha que participou do reality show de modelos. Fuck the models!
Eu já tinha perdido as esperanças de um esmalte holográfico nacional que fosse holo de verdade. Eu tenho um da China Glaze, que comprei da Tais, aliás, e realmente não achava que alguma marca nacional fosse lançar algo, já que a onda do holo no estrangeiro já tinha meio que "vencido" e quem queria fazer parte já tinha dado um jeito de comprar de fora.
Aí veio a Speciallità. Não simplesmente lançaram esmaltes holográficos: lançaram 13 esmaltes com esse tipo de acabamento. 12 cores e 1 top coat que transforma qualquer esmalte em holo pra brilhar com todas as cores do arcoiru~
Hefesto, Artemis, Hermes, Demeter, Afrodite, Ares, Atena, Héstia, Dionísio, Poseidon, Apolo, Hera e Zeus
(Foto do Blog da Speciallità)
Fico maravilhada de como a Speciallità consegue lançar tão completas essas coleções de acabamentos diferentes. São sempre várias cores, pra todos os gostos.
Não deu pra não lembrar da Lidia quando vi que tinha um holo preto HAUHAHU. O holo preto é o Zeus, o que vim mostrar nesse post:
(No sol)
(No sol)
(Com Flash)
(Clica nas fotos que a visualização melhora 100%, juro.)
Zeus é lindo. Ok que podia ter ficado melhor, já que eu só passei uma camada dele, por cima do preto fosco da Risque. Mas é maravilhoso, tem um brilho incrível e forma prisma com qualquer luz. <3 As fotos não faz jus jamais, ao vivo ele é sensacional. Enfim, vale muito os 8 reais que tá custando cada um.
E o fotógrafo alemão Marco Ribbe fez uma sessão pra Cyberdog, marca de roupas para ravers e para as "industrial people". Ashay muito ryko, apesar das meninas tarem todas com caras de biskat.exe
Lembram que a gente tinha falado da coleção Lip Noir da Lime Crime? Pois é, dia 1º de setembro a coleção foi lançada. Um loosho! Campanha com a Miss Mosh é coisa para only dyvas.
Por 16 dólares cada batom, a coleção é inspirada no cinema noir dos anos 20 e 30, nas dyvas a la melindrosa, por isso os tons são meio "monocromáticos". Quer dizer, o estilo noir explora bastante os tons acinzentados, preto e as tonalidades escuras, dando uma aliviada no vermelhão sensual.
A gente tinha pensado que o Chinchilla era um cinza, o que seria altamente inovador, mas é mais um lilaz bastanteo pálido e matte. A cor diz ser "opaque grey", mas né? De qualquer forma, achei extremamente lindo e to pensando seriamente em adquirir um.
Miss Mosh SUA LINDA. O Glamour é um vinho lindo, mas não ehceg aa ser muito escuro. Tem um brilho bem molhado, algo que até lembra batom líquido, né? Achei lindíssimo também.
Styletto é aquele batom que a Lime Crime reservou pras morcega que ainda não acharam nenhum preto suficientemente preto e glamuroso pra combinar com o vestido de vinil da pirigóticagem, néam? Deve ser THE HORROR passar esse batom sem borrar HUAHAUHAUA
Lembrando que a Lime Crime é uma linha de maquiagens vegan, então azamiga vegan não precisam ficar preocupadas em consumir os produtos dessa marca. Shockay com essa coleção, linda demais. Só uma pena que não tenha uma linha de sombras, né? De qualquer forma, fica a dica da sombra Medusa, que é uma ahazo:
Achei essa makeup artist no Deviantart e achei muito legais os trabalhos dela. Simples, mas fierce e com uma pontinha de trevas. Dêem uma olhada:
Ai como somos piegas, né? Achei isso naquelas correntes babacas do Facebook, mas achei as fotos super conceituais, muito legais mesmo.
Foi a Vogue britânica que fez esse editorial astrológico, em dezembro do ano passado. As fotos, feitas por Tim Gutt, são um trabalho coletivo com as modelos da agência Siri Tollerød e design de Shona Heath - quem já trabalhou com a Vogue antes e também com para a H&M.
Apesar das cores serem todas pastel, rosinha, azulzinho e todos os inhos possíveis, eu achei as idéias muito boas. Destaque especial para a maquiagem e para a intepretação das modelos, inclusive para alguns figurinos como os de Leão, Touro, Virgem, Libra e Sagitário. Quase morri com o de Câncer (sou canceriana), achei muito tosco ahuahuaha...
Vamos às imagens!
Foi a Vogue britânica que fez esse editorial astrológico, em dezembro do ano passado. As fotos, feitas por Tim Gutt, são um trabalho coletivo com as modelos da agência Siri Tollerød e design de Shona Heath - quem já trabalhou com a Vogue antes e também com para a H&M.
Apesar das cores serem todas pastel, rosinha, azulzinho e todos os inhos possíveis, eu achei as idéias muito boas. Destaque especial para a maquiagem e para a intepretação das modelos, inclusive para alguns figurinos como os de Leão, Touro, Virgem, Libra e Sagitário. Quase morri com o de Câncer (sou canceriana), achei muito tosco ahuahuaha...
Vamos às imagens!
